Vídeos que dizem tudo

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Uma boa imagem diz tudo! É por essa razão que empresas vêm aderindo cada vez mais aos vídeos institucionais para treinar funcionários ou apresentar seus produtos e serviços a clientes. Conjuntos musicais e cantores também não abrem mão de um vídeoclipe, principal meio de comunicação para mostrar seu trabalho ao público.
Tudo isso pode ter sua eficácia comprometida se não for feita pelas mãos de quem tem familiaridade com os recursos áudio-visuais. André Luis Scarlati é formado em comunicação e especializado em cinema e já passeou pelas áreas de teatro e fotografia. Atualmente é diretor, roteirista e produtor da ALS Criações.
Ele explica que sua vivência em diferentes áreas lhe deu know-how para desenvolver os vídeos, sejam institucionais ou artísticos, do começo ao fim. Ele mesmo se encarrega de levantar o briefing com o cliente. Traçado os desejos e necessidades, ele parte para a pesquisa da linguagem, locação, cenário, entre outras ferramentas utilizadas para a concepção do trabalho. Cria o roteiro a ser seguido. Filma com uma câmera digital de alta definição, que propicia textura de cinema, e edita. “Dependendo da complexidade do vídeo, o trabalho pode demorar até um mês para ser concluído”.
André destaca que o preço também pode variar, mas que, no caso de bandas, costuma ser acessível. Além de filmar o vídeoclipe, ele ainda filma um show ao vivo em VCD e o making of da gravação do show e CD, que originarão uma faixa multimídia no CD. Os músicos que quiserem, podem optar que André também divulgue o trabalho da banda. Um dos meios utilizados para isso é inscrever a banda na categoria “independente” do VMB (Prêmio da MTV), como fez com o artista Cauê Procópio. “O vídeoclipe não é tão segmentado e racional como os vídeos institucionais, por essa razão é mais fácil explorar a criatividade”, finaliza com conhecimento de quem também já excursionou pela área da música: “Já tive banda e conheço as necessidades do mercado”.

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