Conectado com Optia

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O paranormal Cristóvão Brilho incorpora o médico Dr. Fyeer, que é “uma manifestação sutil oriunda do sistema de Optia”, localizado a 195 bilhões de anos-luz da Terra. Carioca, deixou a carreira de advogado para se dedicar ao atendimento espiritual. 

Ele mora em Miami e uma vez por mês vem ao Brasil e presta atendimento no Rio de Janeiro, Jundiaí e em São Paulo, no Mecura, na Vila Madalena (a próxima será 18/6, a partir das 17h). Centenas de pessoas o procuram para passar por uma cirurgia espiritual, que leva poucos segundos. Nela, o paranormal usa um cristal em uma das mãos e na outra, uma mecha de algodão. Na entrevista, ele explica seu trabalho espiritual.

Como teve início sua paranormalidade?
Eu tinha quatro anos de idade. Nessa época eu já ouvia, via, falava e conversava com esses seres de Optia. Foi uma fase confusa para mim. Meu pai era neutro e não se envolvia com religião. Minha mãe era muito católica, daquelas que vai sempre à missa aos domingos. Para mim, era algo lúdico. E meus pais notaram alguma coisa diferente em mim e fui parar em médicos, psiquiatras e centro espírita…

Desde quando você faz as cirurgias?
Elas começaram a partir dos meus 15 anos. É claro que era em pequena proporção em relação à de hoje.

Como é que se iniciaram os contatos com esses seres?
A comunicação é feita por todos os meios que você pode imaginar. Mental, através da fala… Tudo vai de acordo de como estou. Foi assim que o Dr. Fyeer apareceu para mim.

Como eles são?
São seres com cerca de 18 metros de altura! Isso foi um bloqueador inicial, era muito complicado e eu era criança. Para entender tudo isso, foi preciso muita conversa.

Do que você teve que abrir mão?
Quando comecei a entender para onde iria meu caminho, falei que queria ter uma vida normal. E aos poucos fomos nos entendendo. Hoje, trabalho de 12 a 15 horas por dia, vou à academia, à praia jogar voleibol, tenho dois filhos e jogo bola com eles. No geral, tenho uma vida normal.

Existem outras pessoas além de você fazendo esse trabalho espiritual?
Até onde sei, sou o único.

Por que você foi escolhido?
Eu não sei e nunca perguntei para eles o motivo de ter sido escolhido.

Chegou a pensar em desistir dessa tarefa? Teve medo?
No começo tive medo, sim. Dentro das faculdades mediúnicas, tenho a visão, a audição, a incorporação, e psicografo. Então, juntar tudo isso e trabalhar equilibradamente não é uma coisa simples.

Os atendimentos são cansativos?
Atendo 200/300 pessoas e depois que termino, posso até jogar futebol. Fico inconsciente e não sei o que fiz. Tem gente que me encontra, me cumprimenta e eu percebo que eles foram atendidos pelo Dr. Fyeer.

Quantas pessoas você atende por mês?
Pessoalmente cerca de 2.500 pessoas. A outra parte é atendida à distância. No total dá umas 19 mil pessoas por mês.

Além de Miami, Rio, Jundiaí e São Paulo, você atende em outros lugares?
Tenho convites para atender na China, em Paris e outros locais. Mas hoje eu apenas atendo nos Estados Unidos e no Brasil.

Por que você mora nos Estados Unidos?
Nada foi programado. Recebi convites para dar palestras e vieram outras. Lá eles levam muito a sério trabalhos como o meu. Fui procurado por uma médica brasileira a serviço da Nasa e eles fizeram um estudo sobre meu trabalho com o Dr. Fyeer, que conversou com ela enquanto eu o incorporava. A revista “National Examiner” me considerou um dos quatro maiores paranormais do mundo. Miami é a sede do meu instituto e tenho cidadania norte-americana.

Como é a cirurgia espiritual?
Não tem mistério. Leva de 10 a 15 segundos. Talvez as consequências do trabalho é que impressione as pessoas.

Não tem cortes ou sangramento?
Não tem nada disso. Tem gente que só acredita que a cirurgia aconteceu se tiver cortes. Faço o corte no corpo espiritual e é igual ao que seria feito no corpo físico. 

Sua intervenção substitui a medicina convencional ou outras terapias?
Sempre digo: não temos nada contra a medicina convencional e não aconselho ninguém a parar o tratamento que está fazendo. Se eu puder ajudar a pessoa através do médico que recebo, ótimo. Se a pessoa for curada, não importa quem a curou, se foi o Dr. Fyeer, o Cristóvão Brilho ou o médico.

O que traz as pessoas até você?
Na maioria das vezes elas já foram a médicos e não obtiveram resultado. Muitos chegam achando que aqui não vai adiantar nada. E se, de repente, você consegue ajudar essa pessoa, para ela é surpreendente.

Todas as pessoas podem ser curadas? Não importa a doença?
Não sei se você será curado. Isso é outra coisa que as pessoas precisam entender. As pessoas têm aquilo que merecem. Já vi gente que, aos nossos olhos, não merecia por causa do comportamento inadequado e foram curadas. É um critério invisível e mantido a sete chaves e não sou capaz de lhe explicar por que “A” foi curado e “B” não foi. Então, hoje não me frustro quando não curo alguém. Eu simplesmente faço. Se eu conseguir ajudar, tudo bem. Quando não consegui ajudar, sei que tentei.

Quando você deixou a advocacia para se dedicar a sua paranormalidade?
Me formei advogado e fui trabalhar num escritório. Fui muito bem-sucedido na profissão e praticava a paranormalidade ao mesmo tempo. Chegou uma hora em que não dava mais para manter as duas atividades. Embora eu fosse muito respeitado no meu trabalho, não tinha como associar meu trabalho de advogado com o meu trabalho espiritual. Era difícil viver num mundo que eu não estava conectado, que era o mundo da advocacia. Aí eu tomei a decisão, de um dia para o outro, e me dediquei desde então ao meu trabalho espiritual.

Como você chegou ao Mecura?
Foi a partir de um ideal, meu e da Cristina, que fundou o Mecura, e eu a atendia lá em Jundiaí. Começamos a conversar sobre a possibilidade de eu atender aqui. Aqui eu apenas faço o que posso. O Mecura reúne gente em quantidade e de qualidade num mesmo lugar. Acredito que aqui está impregnado com toda essa energia e tudo se soma.

Você já esteve em Optia? Como é lá?
Já estive lá. Em termos de tecnologia, eles são infinitamente superiores. Em relação ao comportamento entre os seres de lá e os daqui, lá não existe corpo sólido. Os grupos familiares são especialistas na mesma coisa. E Optia não fica na mesma dimensão que a nossa. É preciso abrir uma porta em uma dimensão paralela. E nossa tecnologia está longe disso.

Que impressão você teve de lá?
Eu me senti melhor do que aqui.

Mecura
Rua Harmonia, 1.190, Vila Madalena
Telefone 3032-2670
www.mecura.org.br

Instituto Cristóvão Brilho
www.cristovaobrilho.com.br

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