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Para a edição desse mês, o Guia da Vila Madalena foi conversar com os responsáveis pela INTAT, uma empresa que oferece soluções para garantir a segurança e a saúde dos funcionários e colaboradores que ocupam as mais diversas funções. De acordo com Antonio Alves Ferreira, médico do trabalho e responsável pela INTAT, todas as empresas têm obrigações trabalhistas, médicas e admissionais e devem seguir uma legislação. Um cozinheiro, por exemplo, para que possa ser admitido para exercer o cargo, deve passar por uma série de exames, como o da hepatite, por exemplo, além de se beneficiar de equipamentos que lhe dê proteção individual para executar a função.
Na opinião de Caio Gualtieri, gestor jurídico da INTAT, o artigo 154 da CLT trata das Leis de Engenharia e Vigilância do Trabalho e as normas reguladoras estão ganhando força, as empresas estão mais conscientes do que representa ter um funcionário acidentado. Para Gualtieri, as empresas, quando passam por esse tipo de problema, a sua produtividade diminui e o índice de absenteísmo aumenta, ou seja, o empregado deixa de ser assíduo, e os problemas passam a ser motivos de ações trabalhistas. Por sua vez, o trabalhador terá a renda diminuída, além de ter a saúde afetada, aumentando o risco de incapacitação profissional.
A INTAT conta com uma equipe multidisciplinar de médicos, engenheiros, enfermeiros, técnicos do trabalho, contadores e advogados. Os profissionais estão preparados para a elaboração e a implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, criado pela Norma Regulamentadora 9 e visa estabelecer uma metodologia de ação que garanta e preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho.
O diferencial da INTAT não está apenas na equipe capacitada para solucionar e atender as necessidades sobre segurança e saúde do trabalho da sua empresa, mas oferece comodidade de ir até o local, fazer a coleta de sangue dos funcionários, programar a periodicidade dos exames ou testes de audiometria, sem a necessidade de o funcionário ter que sair do trabalho e perder horas para fazer os procedimentos necessários.
