Trabalhando com jóias

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Por lazer ou por profissão, a joalheria é uma arte que encanta. Se você quer conhecer as técnicas, aprender a fazer anéis, colares, pulseiras para uso pessoal, para presentear alguém ou mesmo para iniciar um bom negócio, na Vila Madalena dois cursos se destacam: o da artista plástica e designer de jóias, Flávia Ferrari, e o do artista plástico e desegner de jóias, Carlos Casnati.
“Meu curso é prático, o aluno aprende trabalhando. As turmas são de no máximo cinco alunos, cada um na sua realidade. No vigésimo exercício prático o aluno já vivenciou todas as técnicas, desde todos os tipos de caixinhas para as pedras, as suas respectivas gravações. Ele aprende a fazer desde o anel mais simples até o trabalho mais complexo”, diz Carlos.
O material mais utilizado no curso de Carlos Casnati é a prata. “Se o aluno quer fazer trabalho em ouro, a técnica é a mesma. O material ele paga por fora”. O instrumental necessário para a confecção das jóias é fornecido pelo ateliê.
Carlos lembra que nem sempre vocação é o que importa para aprender técnicas de joalheria. “Já vi muito aluno ir melhorando do zero. Têm aluno que não desenvolve e sou o primeiro a falar que não é a praia dele. A maioria vem com objetivo profissional, mas grande parte vem por lazer, para passar o tempo. É válido”, avisa.
As inscrições estão permanentemente abertas e há turmas pela manhã, a tarde e a noite, as terças, quartas e quintas, das 10 às 13h, das 14 às 17h e das 19 às 22h. Aos sábados, das 10 às 13h. Segundas e terças são dias que Carlos dedica à sua produção.

Bem personalizado

No curso de joalheria de Flávia Ferrari o aluno também tem atendimento personalizado. As turmas são bem reduzidas, de no máximo três alunos. Todo material é fornecido e os horários são bem flexíveis. As aulas são semanais, com duração de quatro horas, onde o aluno pode projetar e confeccionar suas próprias peças, passando por todas as etapas de construção de uma jóia. Vale a pena fazer uma aula experimental. O ateliê abre as segundas e quintas-feiras, das 10 às 17h, e nos outros dias da semana, até às 20h. “Também usamos a prata com base para a confecção das peças. Em meu trabalho uso bastante o titânio, um material diferente, que não pode ser soldado. O resultado fica sempre interessante”, diz.
Flávia lançou recentemente a Coleção Orixás, resultado de dois anos de pesquisa, respeitando os preceitos das religiões afro-brasileiras. Flávia criou uma coleção encantadora, rica em formas e materiais.
Escolha o curso que mais lhe agrada e solte a imaginação.

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