Descobrindo novas culturas

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Férias chegando e você ainda não se decidiu quanto a melhor maneira de aproveita-la? Que tal fazer uma viagem cultural, onde se pode aprender um novo idioma, ou aprimora-lo, além de conhecer um mundo totalmente diferente? Essa é a proposta da Link Viagens Culturais, formada por uma equipe de educadoras e que auxilia quem tem um projeto de estudos no exterior.
Para muitas pessoas, viajar e estudar em um país diferente do Brasil é um dos momentos mais importantes da vida, por isso, quanto mais perfeito for, melhor. “Ajudamos o jovem na programação de sua viagem de estudos e damos suporte no que é, muitas vezes, a sua primeira experiência fora de casa”, diz a diretora Maria Helena Senna, que há 15 anos fundou a “Viagens Culturais”, onde desenvolve um trabalho de seleção das melhores escolas para cursos no exterior, assim como a organização, planejamento e acompanhamento de grupos que desejam fazer cursos durante as férias. Em 2001, a agência passou a chamar-se Link, mantendo a mesma filosofia e atendimento. Primeiro vieram as viagens em grupo. Depois, muitos dos alunos dos grupos começaram a procurar as educadoras para ajudá-los em programas individuais. “Dessas nossas propostas educacionais, surgiram os programas de High School. É a experiência mais exigente e completa no desenvolvimento da língua, da independência e da maturidade do adolescente”, acrescenta a diretora, lembrando que a responsabilidade da Link é grande, tanto na escolha da escola, quanto da família e do país.
O critério na escolha da escola é, basicamente, o aspecto pedagógico e o cuidado na acomodação do aluno. “Tem a escola certa para o aluno certo. Nem sempre para um adolescente ou adulto com determinado nível de inglês uma escola é tão boa quanto para outro, com um nível de idioma razoável”, observa Andréa d’Essen, tradutora e intérprete com mestrado em turismo educativo.
Os destinos são os mais variados. Austrália e Nova Zelândia já estiveram em alta e agora a preferência de muitos está sendo a Inglaterra, o Canadá e a Irlanda. “Este país é muito popular na Europa e está começando a ficar conhecida no Brasil. Dublin é uma cidade muito bonita, culturalmente muito rica e Cork, que é a segunda cidade da Irlanda, e foi considerada a capital cultural da Europa esse ano. É um país onde se encontra pouco brasileiro, então é uma oportunidade muito boa em relação à língua”, acrescenta Andréa.
Os cursos de idiomas podem ser aliados à cursos especiais, como design gráfico na Espanha, história da Arte na Itália, fotografia em Nova York e culinária na França. Essas são algumas das opções de aprimoramento, dentre muitas outras, que podem se encaixar no seu campo de interesse.
Além disso, os jovens que quiserem podem fazer um semestre de colegial no exterior – o chamado High School. “Esse é um programa mais difícil em termos de suprir as expectativas dos jovens. Eles geralmente vão com muita expectativa de lazer, liberdade. E nos outros países os adolescentes não têm essa liberdade que temos aqui. Mas eles se adaptam e voltam com boas experiências, adquirem uma visão de mundo um pouco menos livre e mais responsável”, diz Cecília Galli, socióloga e psicanalista com experiência com adolescentes e famílias, que há dez anos organiza programas de colegial e pós-colegial no exterior, auxiliando as famílias na escolha do curso mais adequado ao perfil do jovem.
A programação dos cursos para janeiro já está em andamento. Entre em contato com a Link e boa viagem!

Fonte: www.viagenculturais.com.br

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