Aprenda ritmos africanos

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A Vila Madalena é versátil também quando se procura um curso diferente para fazer. Por exemplo, já imaginou aprender a tocar música africana da região mandingue, formada por países como Guiné, Mali, Senegal, Costa do Marfim e Burkina Faso, no noroeste do continente? Um pouco desta cultura foi trazida para o bairro pelo Grupo Kamberimbá.
Este estilo de música africana tem no djembê e nos dununs a base de todos os ritmos da região.É uma música extremamente polirritmica, complexa, alegre e energética, sendo o djembê um dos instrumentos africanos mais utilizados e cultuados no mundo, atraente por sua beleza física, seu poder de expressão e volume sonoro, seu timbre especial e também por ser tocado, muitas vezes, de pé, pendurado ao corpo do músico, o que faz com que haja muita movimentação, interação e proximidade deste com a dança e com o público e companheiros de grupo.
O Kamberimbá nasceu em 1998, fruto da paixão que seus membros originais começaram a cultivar pelo djembê e seus ritmos. Pedro Mendes conta que ele e Fábio Melo participavam de encontros de percussionistas quando tiveram o primeiro contato com o djembê. De lá para cá foram se aprimorando, conheceram mestres como Mamady Keita e trouxeram a prática para São Paulo.
Em novembro, quem quiser conhecer mais sobre o trabalho do Kamberimbá poderá assistir o documentário “Djembefolá – O homem que faz o Djembê falar”, sobre Mamady Keita. A mostra acontece no Freetura Music Hall, em Pinheiros, às 16h. Também haverá performances do grupo, apresentando os ritmos tradicionais do djembê e dununs, além de venda de CD’s, vídeo, método e sorteios.
AS inscrições para as aulas de Djembê, Dununs e Ritmos Africanos, particulares e em grupo para os níveis iniciante, intermediário e profissional, estão abertas. Para compra e reparos em instrumentos, Entre em contato com o Grupo Kamberimbá e descubra uma nova cultura.

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