Ares cariocas na Vila Madalena

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Foto: Divulgação

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Boteco São Conrado, na Rua Aspicuerlta

Boteco se inspira em famosos botequins da Cidade Maravilhosa no ambiente e no cardápio. 

Embora longe do Cristo Redentor, da Pedra da Gávea e das praias de Copacabana e do Leblon, o amplo e iluminado salão do Boteco São Conrado, aberto em setembro último, pretende trazer um pouco do clima da zona Sul do Rio de Janeiro para a Vila Madalena.

Divulgação/Leo Feltran
Ambiente animado

Dos mesmos donos do Boteco São Bento (filiais na Vila Madalena, Itaim e Campinas), o Boteco São Conrado, segundo os sócios Ronaldo Camelo e Fernando Gordon, “traz uma proposta diferente das outras casas administradas do grupo. Atmosfera praiana em um amplo salão e espaço arejado”.

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Bolinho de costela do Boteco São Conrado

O projeto é assinado pelo arquiteto Otávio de Sanctis. Salão com pé direito alto, toldos retráteis, portas de ferro, ladrilho hidráulico no piso, um grande balcão ao fundo com uma característica chopeira de botecos com seis bicos, especialmente desenvolvida para o boteco, de onde saem os chopes das marcas Brahma, Stella Artois, Brahma Black e Colorado. Uma oliveira faz parte da decoração além de enorme telão que pode ser visualizado de qualquer ponto do salão com capacidade para receber até 400 pessoas.

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As bebidas têm um destaque

O barman Laércio Zulu, considerado o melhor do Brasil pelo Diageo World Class 2014 (considerado o Oscar da coquetelaria) é quem comanda o bar. A carta de bebidas é extensa e criativa. Tem caipirinhas, sakês, coquetéis, destilados e um capítulo especial, o “Splitz São Conrado”, com bebidas preparadas à base de Aperol, cervejas Sofie e Corona, Cynar são algumas das combinações criadas por Zulu.

Outro detalhe é a churrasqueira caracterizada por um container vertical onde os grelhados e pratos são preparados e saem para serem servidos aos clientes.

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Steak tartare

Como entrada, tábua de queijos maturados e artesanais, além das clássicas opções de botecos: pastéis mistos, empada de palmito, coxinha de frango com Catupiry e bolinhos de bacalhau. Tem pratos como ceviche (peixe branco, pimenta dedo de moça, cebola, limão siciliano e sal do Himalaia); steak tartare (carne crua temperada com alcaparras, mostrada Dijon, ervas e pimenta, acompanha torradas); ostras frescas servidas de quinta a domingo. Entre os grelhados, estão a costela do Arpoador (costela de carneiro com geleia de hortelã); e o tradicional filé mignon a Oswaldo Cruz (com arroz, couve, farofa, alho frito e batata portuguesa).

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