Pelo terceiro ano consecutivo, o carnaval na Vila Madalena foi monitorado por câmeras.
Doze câmeras de alta definição foram instaladas em pontos estratégicos da Vila Madalena e mais as câmeras de bares e lojas associadas ao projeto Segd’Boa, criado pelo empresário Roberto Rocha acompanham o que acontece na região em parceria com a Amepi (Associação de Moradores e Empresários de Pinheiros), presidida pela artista plástica Ana Maria Mortari.
“O projeto é 100% financiado pela iniciativa privada. Somente a Segd’Boa, Polícia Militar e a CET têm acesso irrestrito às imagens das câmeras. Os associados podem acessar as imagens por celulares, tablets e computadores do mosaico das câmeras que estiverem ativas. As imagens ficam arquivadas por uma semana”, explica Roberto.
O projeto está funcionando em outros bairros da cidade. O custo é de R$ 82 mensais para quem se associou e futuros associados. “Neste ano, a Dahua doou 12 câmeras IP. A empresa chinesa é uma das maiores fabricantes do mundo. E a manutenção, incluindo a troca das câmeras, se preciso, é feita pela Segd’Boa sem custo para o associado”, lembra.
O contêiner instalado na esquina da Rua Mourato Coelho com Inácio Pereira da Rocha ficou até o dia 5 de março. Nele, a Polícia Militar e a CET visualizaram, em tempo real, o que acontecia nas ruas e agiam rapidamente quando preciso. “No próximo ano esperamos disponibilizar monitores para a Defesa Civil e prefeitura regional aqui no contêiner”, diz.
O público esperado de 50 mil pessoas por dia foi superado. “Na média, a Vila Madalena recebeu 150 mil pessoas por dia.”
Para Ana Maria, “com as câmeras aumenta a sensação de segurança tanto para moradores como comerciantes e não só no carnaval, porque as câmaras continuam a funcionar”, afirma.
O projeto tem a parceria de empresas de tecnologia de informação, O sistema opera em sistema de nuvem (in cloud).
Projeto Segd’Boa Gestão de Negócios. Telefone 94709-1113 e 99282-4150, www.facebook.com/segdboa