Uma sadia vida sexual

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Dr. Efran Lopez, do Instituto Belc

Com o envelhecimento natural podem surgir os chamados distúrbios sexuais. E o que era motivo de prazer pode se transformar em aborrecimento. O caminho para resolver esses problemas é buscar ajuda com um profissional experiente e capacitado.
Dr. Efren Lopez, angiologista e cirurgião, diretor do Instituto Belc Centro Médico, se dedica desde 1991 ao atendimento de distúrbios sexuais e metabólicos, tratamentos preventivos, biomelcular, antienvelhecimento, e um dos pioneiros do país na terapia dos hormônios bioidênticos.
Os transtornos de ereção são de origens múltiplas, e não apenas um problema de aporte vascular resolvido pontualmente por um comprimido. Falhas de ereção são, quase sempre, sintomas agregados a uma doença sistêmica, onde o corpo inteiro está doente, não apenas o pênis.
Segundo ele os tratamentos atuais buscam tratar o paciente de uma forma global. “Antes, buscávamos tratar somente o que o cliente reclamava. Agora tratamos o paciente como um todo. Um paciente diabético, por exemplo, precisa tratar a sua doença para ter melhor qualidade de vida. Alimentação, atividade física, são fundamentais neste caso. Sem saúde, fica mais difícil ter uma vida sexual plena”.
O estresse alimentar, provocado pela constante descarga de insulina do pâncreas, é a resposta a uma dieta sobrecarregada de açúcar e carboidratos.
Por mais informações que existem nos dias atuais, o fator cultural também conta muito. A mulher, geralmente, visita com mais frequência o seu médico. O homem ainda resiste mais por questões culturais, estão procurando a cada vez mais os médicos e não apenas para resolver problemas de ereção. Lembra o médico que na vida sexual “é preciso ter vigor, disposição física e ereção. Se há problemas crônicos, fica difícil manter esse tripé”.
A reposição hormonal se torna necessária com o passar do tempo. Tanto para homens como mulheres o declínio hormonal acontece a partir dos 40 anos e vai aumentando com o passar do tempo. Segundo o médico “depois de uma avaliação individualizada, podemos utilizar entre outros recursos os hormônios bioidênticos, uma das ferramentas que utilizamos para combater a perda hormonal. E os resultados obtidos são bons, inclusive na vida sexual”.

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